DILMA:
“Temos dever, como representantes do Poder Público, e no meu caso como
presidenta da República, zelar e tomar todas as medidas para proteger vocês.
Essa medida do adicional de periculosidade é apenas o começo”.
A
presidenta acredita que a lei não irá gerar desempregos.
O texto aprovado (SCD
193/2003), um substitutivo a projeto do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ),
acrescenta “atividades de trabalhador em
motocicleta” ao artigo 193 da CLT.
Ao sancionar a lei que inclui o pagamento de adicional de periculosidade para “mototaxistas”, “motoboys”, “ motofretistas”, a presidenta Dilma Rousseff disse que a medida é justa, necessária e um direito desses trabalhadores, que enfrentam diversos perigos e até risco de vida.
O sindicato dos
trabalhadores diz que a medida
deverá beneficiar só 25%
da categoria, porque o restante trabalha na informalidade.
“As empresas que tão na clandestinidade pagam
acima do piso, mas de maneira onde ele não tem férias, 13º e carteira
registrada.
Agora com o processo de
adicional de periculosidade a tendência é o quadro
mudar”, diz Gilberto Almeida, presidente do Sindimoto.
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