segunda-feira, 30 de junho de 2014

Motoboys ganham direito a adicional de periculosidade

DILMA: “Temos dever, como representantes do Poder Público, e no meu caso como presidenta da República, zelar e tomar todas as medidas para proteger vocês. Essa medida do adicional de periculosidade é apenas o começo”.




A presidenta acredita que a lei não irá gerar desempregos.






O texto aprovado (SCD 193/2003), um substitutivo a projeto do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), acrescenta “atividades de trabalhador em motocicleta” ao artigo 193 da CLT.

Ao sancionar a lei que inclui o pagamento de adicional de periculosidade para “mototaxistas”,  “motoboys”, “ motofretistas”, a presidenta Dilma Rousseff disse que a medida é justa, necessária e um direito desses trabalhadores, que enfrentam diversos perigos e até risco de vida.

O sindicato dos trabalhadores diz que a medida 
deverá beneficiar só 25% da categoria, porque o restante trabalha na informalidade. “As empresas que tão na clandestinidade pagam acima do piso, mas de maneira onde ele não tem férias, 13º e carteira registrada.



Agora com o processo de adicional de periculosidade a tendência é o quadro mudar”, diz Gilberto Almeida, presidente do Sindimoto.



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